Por vezes, mas nem sempre, amor-de-morena
percebo que nutres o medo de te dar,
de ir,
de vir,
de te sentir fora de tua pele,
e quando te aconchegas pertinho,
pensas que jamais percebo teu pulsar,
tuas águas,
teu perfume de jambo maduro,
vermelho-moreno-de-calor.
percebo que nutres o medo de te dar,
de ir,
de vir,
de te sentir fora de tua pele,
e quando te aconchegas pertinho,
pensas que jamais percebo teu pulsar,
tuas águas,
teu perfume de jambo maduro,
vermelho-moreno-de-calor.
Doce ramo de um velho poema.
Rilton.
Um comentário:
Oi poeta, que forte isso que postastes.Muito bom mesmo.
Poderias matar minha curiosidade e postar o poema todo?
Por favor.
Beijocas no casal.
Lucinha
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