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28 de jan. de 2012

Estrofe...

Por vezes, mas nem sempre, amor-de-morena
percebo que nutres o medo de te dar,
de ir,
de vir,
de te sentir fora de tua pele,
e quando te aconchegas pertinho,
pensas que jamais percebo teu pulsar,
tuas águas,
teu perfume de jambo maduro,
vermelho-moreno-de-calor.


Doce ramo de um velho poema.
Rilton.

Um comentário:

Lucinha disse...

Oi poeta, que forte isso que postastes.Muito bom mesmo.
Poderias matar minha curiosidade e postar o poema todo?

Por favor.

Beijocas no casal.

Lucinha