Cole o Código do Banner

19 de mai. de 2007

VÔO CERTO... ( final )


- Vamos senhor Alberto, estou atrasado.

Diogo chegava de Manhatam pelo vôo 640 da Varig.
Com escritórios em New York, retornava ao Brasil a fim de reformular o planejamento de uma de suas empresas em conseqüência dos acontecimentos
do 11 de setembro.

Casado com dois filhos, estava separado de Luiza, mas dava toda a assistência a
família.
Mesmo afastados na cama, ainda assim, tinham um relacionamento amistoso e se gostavam, apesar dos problemas da vida em separado.

Amigos há muitos anos, éramos como dois irmãos.

Alto de porte elegante, afável, inteligente e de fala fácil, impressionava as pessoas que com ele privavam, principalmente as mulheres.
No Rio, sua pousada era no meu apartamento, local este, que não abria mão por nada.
Sentia-se em casa.

Mesmo preocupado com a hora da chegada do avião, nem mesmo assim, conseguia deixar de apreciar, minha maravilhosa, Rio de Janeiro.
A manhã radiosa ainda bocejava e já surgiam luz e cores pelas paisagens, jardins, contornos e praias.
Era um festival de beleza, encantamento na verdade.
Não canso de admirá-la.
Cada dia mais linda, mais alegre, mais convidativa.
Em Copacabana, na parada do sinal, a "maravilhosa" de biquíni audacioso, passava na frente do carro, rebolando tudo aquilo que a natureza havia lhe presenteado.

Até o motorista, na frente do carro arriscava um olhar matreiro.

O Rio-Sul, Shopping localizado ao lado do Túnel Novo, como sempre
movimentado.
Mulheres lindas desfilavam suas roupas coloridas, que só no Rio se usa.
Sempre com um ar leve e sensual, ornamentavam as avenidas e praças da cidade.

No aterro do Flamengo, acho que o maior jardim urbano do mundo,
com a primavera, as árvores explodiam em beleza com as suas flores e
dezenas de espécies de plantas tropicais.
A grama sempre aparada era como um tapete, de um verde fantástico.
O ar, puro oxigênio, queimava as narinas.
Aeroporto Santos Dumont, armazéns velhos do Cais do Porto,
linha Vermelha, Ilha do Governador, trajeto multe-temático.

Já viram um carioca se emocionar com as coisas da sua cidade?
Pois sou um deles.
A minha frente o nome do terminal:

Aeroporto Internacional Tom Jobim.

Homenagem da cidade a um dos seus prodigiosos filhos.
Maestro Antonio Carlos Jobim, portal de entrada de nossa cidade.
Cidade Maravilhosa.

Rio!
Gosto de você... rs.

Cheguei.
O avião estava no horário.
Acabara de pousar.
Até o desvencilhar das bagagens ainda dava tempo para um cafezinho com sabor da morena bronzeada que o servia.

_ Oi menina!
_ Teu cabelo, como sempre, bonito.

Era Cirlene, velha conhecida do aeroporto.

_ Qual o segredo?
_ Brinquei.
- Obrigada!
- Você como sempre muito gentil e charmoso.

Respondeu ela toda dengosa.

O dia continuava bonito
O bom astral nas alturas.
Talvez pela chegada do amigo-irmão.
Quando se irradia alegria, se recebe sorrisos,
gentilezas e carinho.

Sentei, voltei ao jornal a fim de continuar lendo as manchetes econômicas,
Quando sou surpreendido...

Hum!

Que perfume gostoso.
O Boeing estava na pista, mas que avião era esse, que acabou de pousar
ao meu lado?

_ Bom dia!
_ Por favor...
_ Teria condições de me informar aonde consigo remarcar a
minha passagem?

_ Que mulher é essa?
_ Estranho ela me perguntar, já que o balcão da TAM estava praticamente em frente.
Fiquei na minha e sério mostrei o local a que deveria se dirigir.

Meio sem graça, ela se volta pra mim e de supetão,
fala meio tímida, quase menina.

_ Eu já havia visto o local e você percebeu né?
_ Desculpa, mas tinha de arranjar um jeito de falar com você.
_ Qualquer coisa, perguntar a hora, local de alguma coisa.
_ Ter a chance de dizer o que se passa comigo agora.
_ Estou impressionada.
_ Tomara que a recíproca seja verdadeira.

Falou ela meio ofegante, quase sorrindo.

- Se você não viesse falar comigo, eu tomaria a iniciativa.

Disse para quebrar o gelo

- Vim receber um amigo que chega neste vôo.
- E falando nisso, pode me dar só um instante?
- Só um minuto, vou já com você ao balcão.

Nesse instante Diogo apontou na saída com as malas já no carrinho.
Quando me viu, foram só sorrisos e abraços .

- Diogo!
- Que bom te ver irmão!
- Bom o vôo?
- Não sabe como ficamos preocupados com você em New York!
Agora só riso.
Conversamos mais um pouco e com um olhar de fome,
falei sorrindo.

- Pega as chaves do apartamento,
você sabe o caminho.
- Chegarei lá mais tarde.
- A casa é tua, mas qualquer problema, fala com a dona Marlene.
Falei baixinho.
_ Antonio, já vi tudo.
_ É aquele Boeing ali?
_ Linda ela.
_ Fica tranquilo irmão.
_ Não se preocupe comigo.
_ Mais tarde nos vemos.
_ Obrigado por ter vindo.
_ Deixa eu ir rapidinho então.

Fiz questão de acompanhá-lo até ao táxi,
enquanto Mônica me esperava no balcão da companhia aérea.
O desembaraço foi rápido.
Passagem com destino a São Luiz,
saindo às nove horas na manhã seguinte.

_ Bem, parece que tudo está resolvido.

Parte II

_ E nós?
_ Onde estava hospedada?
_ O que pretende fazer agora?

Falei mais uma vez, quebrando o gelo.

- Nossa! Quanta pergunta!
_ Estava no Meridien sozinha e se quiser
fico com você até amanhã na hora do vôo.
- Temos muito tempo para nos conhecer.

Me disse com um sorriso maravilhoso.

Ela era simplesmente linda!
Altura ideal, nem alta nem baixa, corpo esbelto,
ressaltando a bundinha perfeita e coxas torneadas.
Seus seios, de um tamanho médio-firme, morena,
cabelos na altura dos ombros.
Muito charmosa, usava um perfume suave, daqueles que
ficam dançando no nariz.
Bela mulher em idade de loba.

- Já que deixou comigo e o dia está maravilhoso,
que tal um almoço para comemorarmos nosso encontro?

- Mas só se prometer que quando for a São Luiz,
será minha vez, de te levar para almoçar.
- Combinado?

Me disse como que se fosse a coisa mais importante
de nossas vidas.

Mais que depressa, sem demonstrar ansiedade,
concordei com meu melhor sorriso nos lábios.

- Já que esta tudo combinado passo a ser sua hóspede
a partir deste momento.
- Vamos, sou toda sua.

Falou sem ao menos piscar diferente.

_ Me de só um momento, deixa eu fazer uma ligação rápida.
_ Respondi a bela morena.

Pego o celular e ligo.

- Menezes?
- Antonio falando.
_ Estou indo almoçar.
_ Por favor, apronte uma mesa.
_ Isso, aquela do cantinho.
_ Obrigado, daqui a pouco estou chegando.

O retorno foi lento a seu pedido.
Queria apreciar os detalhes da minha cidade.
E claro, eu seria, seu cicerone.

- Antonio, que ponte maravilhosa!
- Leva-me na próxima vez lá por aquelas
bandas de Niterói?

Parecia que ela havia chegado à cidade naquele momento.
Perguntava tudo.
Era divina na sua simplicidade de mulher culta e enamorada.
Apaixonada pelo Rio e por que não dizer,
um pouco vivendo uma paixão pelo momento.
Éramos como dois adolescentes a esta altura
já envolvidos pelo clima radioso da cidade
e pelo aconchego de uma mão segurando a outra.

De quando em vez a mão esperta deslizava sobre a saia lisa,
procurando o contorno de suas coxas roliças.
O Clima era de euforia como na época
em que havíamos ganhado o primeiro beijo de amor.
Época de sonhos dourados.

- Estamos muito próximos do seu hotel.

O Restaurante Antonino's foi escolhido justamente
por essa proximidade.

_ Deseja se retocar antes de almoçar?
Falei.

- Estou bem.
- E já com uma pontinha de fome,
quase não tomei o café da manhã.

- Doutor!
- Espero o senhor?
- Perguntou Jaime, meu chofer.

Menezes, ao nos avistar fez questão de chegar à porta
e nos acompanhar até a mesa do cantinho que havia reservado.
De espaldar com poltronas duplas.
O cantinho ficava meio que escondido.
Não à toa, era o meu local preferido.

O aperitivo exato soltou as línguas.
O almoço regado com um bom vinho leve completou a desinibição natural.
Já éramos íntimos a bem poucas horas do nosso conhecimento.

Alta executiva de um banco poderoso nos pais,
casada e suportando o peso de um relacionamento infeliz.
Vivia em completo descompasso com a vida amorosa.
Tinha na leitura e na WEB os momentos de prazer.

Mulher desejosa e quente segredou que costumava se
satisfazer sozinha.
Pouco conhecia do sexo e de sua prática a não ser por
revistas e por ouvir dizer.

Após a sobremesa, o cafezinho cheiroso e o licor
fizeram com que a conversa passasse a ter o sabor
de confidências e dar início às carícias e a prática
dos toques.

O álcool das bebidas destruiu por completo toda a inibição.
Pela primeira vez, nossos lábios se tocaram,
num beijo forte, sem vácuo.
A língua travessa além da sua boca passou a navegar pelo pescoço,
lóbulo das orelhas, olhos.
Pelo apertar da sua mão na minha, demonstrava que estava excitada
e pronta para o amor.


FINAL

- Antonio!
- Não judia de mim.
- Por favor.
- Desejo você desde a hora em que te vi no aeroporto.
- Se quiser ficar comigo, não voltarei amanhã para São Luiz.
- Necessito de você.
- Quero o teu afago, teu carinho.
- Provar de tudo o que o sexo tem para dar.
- Sexo de todas as maneiras, sexo com você.

- "Jogo aberto mesmo", só te peço paciência e carinho.

Por fim ela pergunta sem sorrir:
- Você gostou mesmo de mim?

Estava doido por Mônica.
O que duas pessoas envolvidas pelo desejo sexual
não são capazes de fazer.
Não há limites.
Sabendo-me só, no momento,
não medi conseqüências.

Ali não estava a mulher casada,
executiva, cheia de responsabilidades.
Estava à mulher sensual desejosa de sexo como qualquer
fêmea no cio.
Não pensava propriamente em mim.
Encantado por ela iria ao fundo dos desejos,
sem medir conseqüência alguma.
Tinha que lhe proporcionar prazer como jamais
havia sentido na vida.
Aceitei o desafio.
Sabia estar jogando no escuro.
Não sabia nada sobre ela.

_ Menina!
_ Tome esse café forte.
_ Desejo você, mas não em estado de embriaguez.
_ Quero você consciente.
_ Teremos uma noite inteira de vontades, desejos e sexo.
_ Agora vamos nos conhecer melhor passeando de mãos dadas.

O calçadão estava convidativo, mas o calor muito intenso,
nos fez pensativos, meio letárgicos, pensantes do amor.
Num momento de pausa em nossa conversa, a segurei pelos
ombros e sem mais delongas, disse meio sorrindo.

_ Quer ser hoje, a minha namorada?
_ Não tenha medo de ser feliz.
_ Preciso de você em todos os sentidos, namorada, amante,
companheira.

_ Quer?

Sem dizer palavra, ela sorriu encostando sua cabeça
em meu ombro, como que querendo apenas, viver o momento.

A tarde era tranqüila com o mar espelhado e sem ondas.
O movimento na praia, mesmo para um dia normal de trabalho
se apresentava bom.
Ao longe, uma embarcação evoluía docemente nas águas.
Por certo seriam pescadores em direção as Ilhas Cagarras
e Redonda

_ Vamos de pipoca, água de coco, tapioca ou Sorvete?

- Obrigada Antonio, mas almocei bem e tão cedo não
desejo nada.

Disse.

Paramos em uma feira de arte, que sempre esta por ali.
Tinha de tudo, até arte de verdade.
Numa barraquinha, Mônica adorou uma saída de praia,
presa por um gancho, ao sabor do vento.

- Moço leve.
- Uma bonita peça para uma mulher linda como sua namorada.

Disse sagas à vendedora.

- Menina!
- Ainda estamos perto do hotel.
- Que tal, ficar juntinhos, nos conhecendo sem pressa?
- Assim à noite poderemos passear e viver nossas vontades.

O apartamento no Meridien era confortável e bem decorado.
Mas nem tive tempo para notar mais nada.
Um abraço muito apertado e um beijo prolongado acabaram
com qualquer curiosidade do momento

Minha loba estava impossível.
Despi-a com lentidão.
Desejava gravar cada detalhe daquele momento mágico.

Lentamente cada peça de sua roupa era atirada para cima
da poltrona.
Fiquei extasiado ao ver Mônica de calcinha e soutien
em meus braços.

Do corpo moreno, queimado pelo sol, sua calcinha
branca de algodão era como um luminoso,
anunciando viagens reais ao paraíso.

Afastei-a com suavidade.
Queria gravar aquela silhueta de bela mulher.

Passado um minuto de pura contemplação,
arranquei dos seios seu guardião meia-taça.

A boca beijou os mamilos intumescidos, lambeu,
mordiscou de leve, provou avidamente,
daqueles dois pêssegos em total estado de excitação.

Desejava uma só gotinha do seu leite que há muito
sabia haver secado.
Mas queria.
E quanto mais sugava mais Mônica queria.

Por longo tempo assim ficamos a nos acariciar, a nos tocar.

Como a sobremesa que deixamos pôr último, para saboreá-la melhor,
deixei incólume seu sexo, escondido pela calcinha perfumada.
Ela muito excitada pelos carinhos desejava mais e mais.

O meu rosto passou a deslizar sobre o seu ninho escondido.
Senti a peça intima totalmente encharcada.
É de endoidecer o cheiro da fêmea pronta para o ato maior do amor.

Em movimentos suaves e vivendo plenamente em cada um deles,
ia deixando surgir a Mônica mulher.

Seu cheiro inundava todo o apartamento.
Sua beleza antes coberta, agora muito mais bonita descoberta.
Mergulhei fundo, naquela deusa maior de meus sonhos.

Ao se abrir para mim se mostrou toda e minha boca a cobriu de beijos.
Sugando todos os pontinhos e dobras, daquele ponto maior de uma mulher
pronta a ser consumida e consumista.

Loucura total.

Com facilidade, ela chegou ao ponto mais alto da excitação.
Gemia de todas as maneiras, queria gozar.
E neste clima, por muitas vezes lá chegava.
Mas nada.
Outra vez.
Queria porque desejava de todas as maneiras.
Nada.
Mônica já se encontrava exausta. envergonhada mesmo,
pois havia tentado de tudo, confessou-me que era assim.
Viciada em masturbação e que só desta maneira conseguiria
os orgasmos desejados.

Poderia deixá-la fazer?

_ Não!

Deveria insistir.
Parei subitamente e carinhosamente a aconcheguei ao meu peito.

Estava descontrolada, chorava muito.

Acariciando todo o seu corpo, fiz-lhe cafuné para tranqüilizá-la.

Recomeçando tudo outra vez.
Falei que ficasse calma e que confiasse em mim.
Se não conseguisse vencer essa barreira, eu a deixaria se masturbar
e gozaria também, junto com ela.

Despreocupadamente voltamos a nos tocar.
Usei de todos os conhecimentos que tinha e até os que inventei na hora.
Tudo e tudo.
Língua, boca, dedo, nariz, tudo.

No segundo momento retirei a cabeça do meio de suas pernas e
com tapinhas em sua bundinha, a penetrei lentamente.
Ao perceber a aproximação do seu clímax, a mão, que de leve batia,
passou a acariciá-la e a boca que mordia passou a beijá-la com
intenso carinho e tesão.

O estremecer do seu corpo anunciava o pleno orgasmo.
A continuidade do ato lhe proporcionou gozos múltiplos.
Senti o seu corpo provar de espasmos, se agitar em corcovas.

Gozou novamente, mais uma vez, mais outra vez.

- Amor!
- Ai!
- Aiiiiii...
- Estou gozando.
- Deixa eu gritar.
- Não pare!
- Goza comigo, vem amor.

A barreira havia sido vencida.
O bloqueio ultrapassado.
Gozamos juntos na sua última vez.
Quando demos pelo tempo, a madrugada já ia senhora.

Esgotados, deixei-a dormir nos meus braços.
Mais do que o prazer do corpo, a sensação do homem realizado
por ter conquistado a confiança dessa sua mulher do momento.

Assim abraçados, dormindo profundamente a fêmea saciada.
Beije-a sem ela sentir e a virei para o canto e
dormi o sono do homem feliz

O sol saltou cedo em nossa cama.
Fui acordado por seus beijos marotos.
Agora já senhora de si não precisava mais pedir nada.
Sabia que eu lhe daria o que desejasse e antes do café,
vários prazeres sucessivos saboreamos.

Senti o sabor do seu néctar quando gozou na minha boca
e os seus estertores quando a cavalguei como égua rara.

O sexo anal implorou que a desse.
O horário de saída do avião não permitiu.
Prometi que a atenderia na sua próxima vinda ao Rio.

Levei-a ao Aeroporto Tom Jobim.
Despedimos-nos com um beijo muito grande e logo outro maior ainda.

Estava feliz e eu também,
mas de certa forma triste por sua partida.

O avião levantou vôo.
O acompanhei com o olhar perdido até o horizonte.

........

O abraço pôr trás e o perfume inconfundível
deram o happy end a um vôo certo.



Creative Commons License

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.

3 comentários:

Anônimo disse...

Vôo pleno no momento mais mulher do sexo feminino.
Deliciosamente envolvente. Adorei!

R.Cássia Púlice disse...

Muito bom...Parabéns!Bjks

Anônimo disse...

Poeta, és mágico!!! Tira da cartola momentos sublimes de uma paixão momentânea, de uma atração sexual, transformando num grande acontecimento entre dois seres desconhecidos. Tem a força das palavras juntas pra transformar poucas horas em eternas. Fantástico!


Parecia que ela havia chegado à cidade naquele momento.
Perguntava tudo.
Era divina na sua simplicidade de mulher culta e enamorada.
Apaixonada pelo Rio e por que não dizer,
um pouco vivendo uma paixão pelo momento.
Éramos como dois adolescentes a esta altura
já envolvidos pelo clima radioso da cidade
e pelo aconchego de uma mão segurando a outra.

O abraço pôr trás e o perfume inconfundível
deram o happy end a um vôo certo.

A vida é feita de momentos, admiro quem tem a coragem de arriscar!!! Lindo teu poema, cheios de emoções, desejos, vontades e realizações! Um beijo.