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28 de out. de 2007

Amanda e Luciana...


Tudo começa assim...

Elas eram duas e como sabiam se bastar em sendo mulheres.
"Nada como uma mulher pra sentir e saber o que a outra quer
e precisa"
dizem os entendidos.

Vamos chamá-las de Luciana a morena e
de Amanda a outra morena...

Amanda mais velha dois anos é a que mais cede.
Talvez por ver que sua beleza duraria dois anos a menos que a de Luciana.

Lú é espevitada, solta e carente.
Falsa-alegre para esconder tristezas e amores falsos.

Se amam como nunca.
Se respeitam como poucas.
Se adivinham em seus prazeres.
Se satisfazem, por vezes, apenas no sentir da outra.

Luciana é arquiteta já conhecida no mercado, se dá bem nos negócios.
Amanda, estilista, ainda batalhava, por um lugar debaixo dos holofotes.

Vivem bem.
Apartamento próprio, Baixo Gávea.
Salão, quartos e até um terracinho que fizeram de estufa.
Ambas adoram Tulipas Negras.

Amor fazem 24 horas por dia.
Sexo sempre que dá vontade, quase todo dia,
pois o amor sempre foi demais e repleto de novidades
e prazeres desconhecidos.

Luciana pegou uma obra onde teria que modificar um
velho galpão na Avenida Brasil, no Rio.
A principio mais um trabalho que com certeza
dedicaria todas as suas forças, pois adorava a perfeição.

Teria apenas quinze dias, já que no local será realizado
um desfile de um novo estilista de sucesso, desses que falam
mais com os olhos e com as mãos e que combinam verde-manga
com a preservação do pixe-boi da Amazônia, ou seja,
vai entender de alta e de pouca costura.

Maldade...

Em casa Luciana chegando mais tarde que de costume,
encontrou Amanda no banho.
A principio não quis interromper, mas ao baixar a calcinha
para o xixizinho básico de toda mulher quando chega em casa,
notou como era bonito o corpo de Amanda visto através do
vidro meio-fumê do box.
Acabado o xixi, deu a descarga e sem pensar mais,
tirou rapidamente suas roupas para aproveitar o banho
com sua menina maravilhosa e gostosa.

Amanda depois do susto beijou com força os lábios de Luciana
tirando o fôlego de ambas.
O sexo entre elas, nessas ocasiões era selvagem.
Muitas mordidinhas, puxões de cabelos, perfeitos dedos e línguas
que jamais se satisfaziam em um único ponto do corpo uma da outra.

Ainda molhadas foram para na cama e num maravilhoso sessenta e nove
viajaram por lugares que só elas conheciam.
Saciadas e cheias de dengos, ficaram na cama até o sono chegar.

Ao servir o café da manhã para Amanda, Luciana falou da nova obra
e de como iria entrar uma boa grana, que permitiria com que as duas,
fizessem a tão desejada viagem a Bali, no fim do ano.


_ HOJE SEM JEITO PARA ESCREVER,
COM AS DORES QUE A NATUREZA ME IMPÕE,
SINTO QUE PRECISAVA PREVER, ANTEVER OS SENTIDOS,
QUE ME FAZEM QUERER, PRESERVAR E RESPEITAR UMA MULHER...


Continua ...



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2 comentários:

R.Cássia Púlice disse...

Ainda estou aguardando o desfecho desta história... Bjks

Anônimo disse...

Poeta, o amor é bonito, é o maior dos sentimentos, sou uma guerreira na defesa, acredito que seja neste caso possível, eu só preciso me acostumar mais, cada dia eu melhoro no que penso, sem descriminar nada e ninguém, pra mim está sendo um aprendizado, faz parte da minha evolução! Tuas palavras tornam tudo sublime! Parabéns menino! Beijos na alma