Quando você se olha no espelho,
o que vês?
Quando estendes tua mão a um amigo,
o que sentes?
Quando notas que contigo agem mau,
o que juras?
Quando sentes em teus olhos,
um olhar de amor,
o que pensas?
Quando de um sol poente,
o que desejas?
Quando do sono,
o que sonhas?
Quando vences,
o que doas?
Quando amas,
o que és?
Mas ... e quando da morte!
O que fostes?
o que vês?
Quando estendes tua mão a um amigo,
o que sentes?
Quando notas que contigo agem mau,
o que juras?
Quando sentes em teus olhos,
um olhar de amor,
o que pensas?
Quando de um sol poente,
o que desejas?
Quando do sono,
o que sonhas?
Quando vences,
o que doas?
Quando amas,
o que és?
Mas ... e quando da morte!
O que fostes?
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4 comentários:
Singela, cativante e verdadeira. Um poema dentro de outro. Beleza rara em quationamentos repletos de ternura.
Parabéns poeta! maravilhosa poesia!
Um questionamento de vida!
Em poucas palavras, você coloca as pessoas menos resolvidas em conflito.
MAs sinceridade, vou pensar na resposta para a última pergunta.
Talvez medir alguns valores.
Um beijo menino
Poeta, diz o ditado popular que se conhece a pessoa no dia do seu enterro, saberás o que plantou na vida, se teve amigos ou colegas de alegrias e de farras, pela quantidade de pessoas na sua despedida kkkkkk é uma verdade esta ultima questão. Mas com todos os questionamentos, faz todos se questionarem, não em todas as questões, mas em uma ou outra, é fantástico este teu jogo de auto analise com cada um, muito bom, parabéns poeta!
Quando sentes em teus olhos,
um olhar de amor,
o que pensas?
Um beijo bom.
para o poeta deixo um beijo
abro a alma e deixo entrar o verso...
Maria
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