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9 de dez. de 2009

Você ... Nós ... Sexo...



No olhar, o tesão disfarçado.
Comido por intenções bizarras em mente acesa,
viva, pronta.

Nosso passeio teria estória, inicio, meio e gozo.
Nada de instinto apenas.
Nada de bocas cheias, sem vontade de comer.
Nada de penetrações automáticas , marcadas pelo ritmo babaca
da voz de um ditador de costumes.

Viajando pela total sacanagem permitida pelo amor,
sucumbiríamos a realidade do pronto aprumo dos corpos.
Serias minha devassa puta, reconhecida com amor e paixão reais.

Para você, eu, um teu garanhão domado,
que te perfuraria com fúria o coração em caricias,
desejos e tesão.

Não haverá cenas escalonadas...
Agora minha vez...
Te provo, te contorces e mostro ao mundo
teu botão, grelo, ou o que seja, apenas meu,
de leve, vestígio apenas exporei o gosto.

Na tua vez macho, não farás cara de êxtase fingido,
sem ao menos olhar teu rosto e colher tuas lagrimas,
que por viver , por inteiro em tua boca.
brotam regadas ao prazer de dar emoção e poder
ao homem vivo e teso.

O tempo, a ocasião, tingi o clima de rubores passivos,
onde restos de roupas, se rasgam...
Se puxa, desbota, desabotoa e surge
o corpo a ser servido, vivido com amor pelo sexo.

Geme, arde, canta, beija...

Geme, alto por dentro.
Por fora, faz acontecer a vontade do grito.
Geme trepadeira minha, na entrega sedutora,
na variedade do sexo vivo, cantado em nossos filmes e noites.
Onde assinaremos com nossas vontades e com
a porção maior de nossos líquidos do amor.

Na ânsia de penetrar tua intimidade,
escalo ao céu de tua boca, pintando com ajuda
de tua língua, a arte do desconhecido.
Ouvindo apenas, no teu jeito maravilhoso de arfar,
lamber e provar de mim, teu escravo e dono.

Arfemos juntos, na exata hora em que cospe
vida meu coração em tua boca, em teu âmago feminino.
Olhas-me com meu gosto em tuas entranhas e
cospes de volta palavras bonitas, que só mulheres capazes,
sabem a hora certa de usá-las.

Sua, sua, sua puta...
Minha doce mulher do sexo, do amor e de minha vida...

Gozemos juntos a felicidade de nos fazer(mos) sexo,
sempre verdadeiro.


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Um comentário:

Nanci Cerqueira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.